PREFEITO EMPOSSADO NÃO CHEGARÁ AO FIM DO MANDATO.
Com a posse hoje de 5.568 prefeitos e 57.377 vereadores, Assumem os cargos representantes cujo futuro político é incerto devido a questionamentos nas varas e cortes eleitorais que ainda não têm decisão.
Processos referentes a candidaturas ao Executivo, incluindo casos de concorrentes que tiveram o registro aprovado em instâncias anteriores e contestado por partidos adversários ou pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).
No caso da Cidade de Milton Brandão, o pedido da candidata eleita fora Deferido com Recurso - Candidato julgado não regular por não atender as condições necessárias para o deferimento do registro, que interpôs recurso contra essa decisão e aguarda julgamento por instância superior.
A Situação do Registro (Deferido com recurso) da Candidata diplomada esta sobre recurso do Ministério Público Eleitoral (MPE).
Apresentada impugnação pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).
Processo:
https://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/abrirTelaPesquisaCandidatosPorUF.action?siglaUFSelecionada=PI&codigoSituacao=12#
https://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/abrirTelaPesquisaCandidatosPorUF.action?siglaUFSelecionada=PI&codigoSituacao=3#
ARQUITETURA NA CIDADE DE MILTON BRANDÃO – (Retiro)
“A casa é a fisionomia da cultura”, já disse Gilberto Freyre. O jeito como moramos – seja em casas de alvenaria, palha ou terra, sobre a água ou em morros – revela quem somos nosso ambiente e nossa época.
Na cidade de Milton Brandão (RETIRO), os casarões mais antigos estão localizados na área central da cidade, onde tudo começou. São construções do século 20 com fachadas semelhantes, feitas em sua grande maioria pelos primeiros moradores que vieram mora na regerão “a época município de Pedro II” pelos criadores, vaqueiros comerciantes e agricultores vindos do Visinho Estado do Ceará, bem como visitantes que passavam pela localidade a época, e de tempos em tempos. Outro detalhe que salta aos olhos é a presença da “eira” e “beira” nos casarões.
A expressão que popularmente usamos para “eira” e “beira” tem origem portuguesa e significa não possuir alguma coisa. Mas na construção, a “eira” é o quintal, o espaço livre, enquanto a “beira”, o beiral da casa. Na época, quem tinha casa com eira e beira eram pessoas de “posses”. Quem não tinha “eira” e nem “beira” eram aqueles que não tinham nem terra e nem casa.
No centro de Milton Brandão (Retiro), as casa mais antigas têm “eira e beira”, o que sinaliza que naquele tempo, no auge da retirada do gado da região e no período dos grandes engenhos de casa e grande movimentação comercial é intervenção das chamadas “Emergência”, muitos agricultores tenham boas posses. “Aqui havia muito gado, caprinos, engenhos que produzir e beneficiava produtos extraídos da casa de açúcar, bem como fumo, arroz, milho, feijão cera dentro outros produtos as fazendeiros tinham casas e casarões com “eira e beira”. A fachada também é peculiar, todas semelhantes.”
A semelhança nas casa era muito comum, as algumas tem arquitetura própria, “Se observarmos bem, vamos perceber que eles misturavam uma estilo medieval, em alguns casos, eram criações deles.”
O interior também no diferiram suntuosa decoração, cortinas de tecido, tapearias, com colunas e vigas de madeira que se encaixam diretamente sobre as paredes de pedra. Vigas de madeira só freqüentemente cortar o teto em uma grade, e o teto colocado pesadas linhas e ripas. Na parede de arcos e uma variadas de cores nas paredes.
O uso da pedra nas construções era basicamente por ser mais suntuoso e em algumas regiões para resistir ao grande fluxo de água á época.
Um dos casarões da Cidade que chama a atenção de que passa pela praça da “Igreja Sagrado Coração de Jesus” sem duvida é a casa que foi ocultada pela Administração Publica para implanta a prefeitura, por ser da Família Martins, casa suntuosa foi feita pelo senhor José Martins de Andrade, hoje sobre a intervenção da Prefeitura.
Alguns casarões estão preservados pelos próprios moradores. Na cidade não há nenhum tombado, nem tão pouco uma preocupação da Administração Publica para manutenção e conservação desta arquitetura “casarões”. Em sua maioria deles está ocupado e os próprios moradores preservam.
É certo que são verdadeiros artistas estes que construirão.